quinta-feira, 24 de janeiro de 2013



Uma crítica que o Professor e Escritor Armando José Castro fez por escrito, depois de assistir ao espetáculo:

Ficámos estupefactos perante um monólogo protovalente (apresentado na Fábrica de Emoções) centrado no (des) Amor maternal – não há escolas para mães!
A Sandra José soube colar o espectador à cena, mantendo-nos numa expectativa permanente, transfigurando-se nas personagens entrecortadas psicologicamente (no mesmo corpo) – uma transfiguração cénica de craveira surpreendente...
Pela perfeição do texto, pela sua dicção e através de uma encenação certos resultaram um prazer permanente ao espectador, que a nossa querida Amiga Sandra José soube transmitir. OBRIGADA!!!!!


Palavras da escritora Zilda Cardoso

Uma peça que tem merecido forte aplauso do público face a um texto surpreendente e uma interpretação rigorosa.

Por João Lázaro: Já faço teatro há 31 anos, acho que já vi de tudo o que se tem feito nesta área em Portugal e não tenho dúvidas de que Sandra José será uma dramaturga, daqui a uns anos, reconhecida como uma das melhores. Palavra de honra, o texto é de uma qualidade absolutamente soberba.

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